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A luz de um ambiente representa diretamente o entendimento e sensação que se deseja para determinado lugar, direcionando o comportamento das pessoas ao oferecer sensações boas ou de desconforto. Nesse sentido, a escolha certa do tipo de iluminação do ambiente é fator essencial para o bem-estar das pessoas.
Ao entender alguns conceitos luminotécnicos, o consumidor saberá a importância de adequar os tipos de iluminação aos espaços e sensações desejadas. São eles: Índice de Reprodução de Cor (IRC), Fluxo Luminoso, Temperatura de Cor e Eficiência Energética.
O IRC é um comparativo entre a fonte de luz artificial e natural, medido em uma escala de zero a cem, quanto mais alto o índice, melhor a reprodução de cor; o Fluxo Luminoso é a quantidade de luz emitida por uma fonte luminosa, medida em lúmen (lm), enquanto a eficiência Energética indica a melhor relação entre a iluminação necessária e a potência instalada em um ambiente.
A Temperatura de Cor, mais perceptível, se refere à tonalidade de cor, medida em Kelvin (K). A luz branca apresenta temperatura de cor maior que 6.000 K, e a luz amarela, menor do que 3.000 K. As lâmpadas amareladas têm aspecto mais relaxante e confortável, adequando-se a cômodos como salas de estar e dormitórios. Já as brancas são utilizadas em ambientes de maior atividade física e intelectual, como os escritórios. É equivocado pensar que as lâmpadas amarelas sejam menos luminosas, pois lâmpadas com a mesma potência dão a mesma iluminação no ambiente, sejam elas brancas ou amarelas.
Conheça abaixo os tipos de lâmpadas do mercado:
As lâmpadas de LED têm a vantagem de iluminar, mas sem esquentar. Pode ser usada na sala para dar destaque a determinados móveis, objetos e esculturas; nos quartos e salas, em nichos de gesso ou marcenaria, e até mesmo na varanda como pontos de luz.
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